Antes de embarcarem para a disputa da primeira etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Talita e Maria Elisa participaram, ontem a noite, do terceiro dia do seminário técnico promovido pela Federação de Volley-Ball do Rio. As atletas foram convidadas a participar de uma mesa redonda para responder a perguntas da platéia e as principais dúvidas giraram entorno das características exclusivas da praia, comparadas sempre ao vôlei indoor.
Depois de uma breve apresentação dos convidados, o presidente da FEVERJ iniciou o ciclo de perguntas questionando a dupla recém-formada sobre o início da carreira de ambas no voleibol. Porém o tema mais debatido na noite foi a estrutura do vôlei de praia e o fato de nas areias os atletas terem que se preocupar com a organização de seu time.
“Existe na praia uma liberdade do atleta. Podemos escolher com quem vamos jogar e quem será nossa comissão técnica. Mas isso não significa que somos nós que mandamos. Se eu escolhi o Abel (técnico da dupla), a partir desse momento quem comanda tudo é ele”, explicou Talita lembrando que essa característica tem um peso na renovação do vôlei de praia. “Como você vai convencer uma menina nova a sair da quadra, onde ela tem toda a estrutura montada e um salário fixo, a ir pra praia onde tem que ganhar cada jogo pra pagar as contas”, completou.
O assunto seguiu latente na discussão que incluiu a formação das equipes que dão suporte as atletas. Elas lembraram que só no alto nível você consegue ter dinheiro suficiente pra aumentar sua estrutura, e que por isso a fase mais complicada na carreira é o início, quando muitas vezes o apoio da família é fundamental. “Quando eu decidi jogar praia minha família abraçou a causa. Meu pai me bancou nos primeiros anos e eu quase o levei a falência”, comentou Maria Elisa que se emocionou ao lembrar que tão logo obteve resultados expressivos ajudou sua família a pagar uma antiga dívida.
Ao término do evento cada participante citou o momento mais importante na carreira. Maria Elisa falou sobre a primeira vez que enfrentou suas ídolas Shelda/Adriana Behar, enquanto Talita preferiu citar as pessoas que o vôlei a fez conhecer como principal ganho, e ainda agradeceu a modalidade por ter lhe promovido tudo que têm hoje em dia.
Depois de uma breve apresentação dos convidados, o presidente da FEVERJ iniciou o ciclo de perguntas questionando a dupla recém-formada sobre o início da carreira de ambas no voleibol. Porém o tema mais debatido na noite foi a estrutura do vôlei de praia e o fato de nas areias os atletas terem que se preocupar com a organização de seu time.
“Existe na praia uma liberdade do atleta. Podemos escolher com quem vamos jogar e quem será nossa comissão técnica. Mas isso não significa que somos nós que mandamos. Se eu escolhi o Abel (técnico da dupla), a partir desse momento quem comanda tudo é ele”, explicou Talita lembrando que essa característica tem um peso na renovação do vôlei de praia. “Como você vai convencer uma menina nova a sair da quadra, onde ela tem toda a estrutura montada e um salário fixo, a ir pra praia onde tem que ganhar cada jogo pra pagar as contas”, completou.
O assunto seguiu latente na discussão que incluiu a formação das equipes que dão suporte as atletas. Elas lembraram que só no alto nível você consegue ter dinheiro suficiente pra aumentar sua estrutura, e que por isso a fase mais complicada na carreira é o início, quando muitas vezes o apoio da família é fundamental. “Quando eu decidi jogar praia minha família abraçou a causa. Meu pai me bancou nos primeiros anos e eu quase o levei a falência”, comentou Maria Elisa que se emocionou ao lembrar que tão logo obteve resultados expressivos ajudou sua família a pagar uma antiga dívida.
Ao término do evento cada participante citou o momento mais importante na carreira. Maria Elisa falou sobre a primeira vez que enfrentou suas ídolas Shelda/Adriana Behar, enquanto Talita preferiu citar as pessoas que o vôlei a fez conhecer como principal ganho, e ainda agradeceu a modalidade por ter lhe promovido tudo que têm hoje em dia.
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