No dia do mestre, as líderes do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia, Talita e Maria Elisa, aproveitam a data para creditar o bom momento da dupla a professores do passado e do presente. As atletas rasgaram elogios aos seus ‘tutores’ da época de infância e adolescência, Shirley Gastão e Luiz Alberto Antunes, e ao atual técnico Abel Martins.
Desde cedo, Talita e Maria Elisa tinham um objetivo em comum: tornarem-se jogadoras de vôlei profissionais. Maria destaca a importância da professora Shirley Gastão para ter tornado o sonho em realidade. Foi através dela que a atleta teve a sua primeira oportunidade em um clube, no BCN/Osasco, aos 15 anos.
“A Shirley é muito mais que uma ex-professora de educação física. É uma grande amiga da minha família. Tive aula com ela dos 11 aos 17 anos, no Colégio Salesianos de Resende, e aprendi valores fundamentais para a vida, como humildade, acreditar no meu sonho, treinar muito e ter postura profissional desde cedo. Ela nunca mediu esforços para eu virar profissional. Passava treinos extras inúmeras vezes, mas sempre querendo o melhor para mim”, declara a atleta.
Apesar do talento acima da média, Shirley revela que Maria Elisa precisou ser advertida algumas vezes para não desperdiçar a chance de seguir carreira no vôlei.
“A Maria Elisa sempre teve técnica e estilo. Já no primário dava para notar a diferença dela para as demais alunas. Aos 14 anos, quando foi para a Seleção de Resende, ela relaxou e diminuiu o ritmo de treinos. Tive quer dar um puxão de orelha, mas valeu a pena. A Maria sempre foi muito persistente e merece o sucesso no vôlei”.
Assim como a companheira de time, Talita apontou um responsável por sua carreira ter se concretizado. Trata-se do professor de educação física e tio Luiz Alberto Antunes, mais conhecido no meio do vôlei como Melão. Luiz é técnico da seleção masculina do Mato Grosso do Sul há 20 anos.
“Meu tio me observou nos Intercolegiais e nas ‘peladas’ de vôlei e viu que eu tinha um diferencial em relação às outras meninas. Digo que ele teve o feeling. Pelo fato do Melão ser técnico, conseguiu ter um olhar crítico sobre minhas atuações desde nova”, lembra Talita, que teve a primeira experiência no vôlei aos 15 anos, defendo o CRB de Alagoas.
Melão via em Talita uma enorme determinação já em suas primeiras cortadas, saques, passes e manchetes. “Convivo com a Talita desde pequena. Quando ela estava com 12 anos, observei que ela poderia atuar em nível profissional. Tinha altura, talento e determinação de sobra. No colégio, ela não só treinava com as meninas, mas também com os meninos. Nunca teve medo da pancada deles”, revela Melão.
O atual técnico, Abel Martins, não poderia ser esquecido pelas jogadoras no Dia do Mestre. Apesar de trabalharem juntos há menos de um ano, Maria Elisa afirma que a relação entre eles parece ser de longa data.
“O interessante neste trabalho é que estou absorvendo uma nova forma de pensar o jogo em si, a vida, o dia-dia e o lado profissional. Uma característica bacana do Abel é saber ouvir o atleta e não ser aquele técnico que só faz mandar. Em algumas oportunidades, traçamos uma determinada tática para um jogo, mas pelo decorrer das jogadas eu e a Talita sentimos na quadra que a tática combinada poderia ser mudada. Se achar que é bom para o time, ele aceita numa boa”.
Desde cedo, Talita e Maria Elisa tinham um objetivo em comum: tornarem-se jogadoras de vôlei profissionais. Maria destaca a importância da professora Shirley Gastão para ter tornado o sonho em realidade. Foi através dela que a atleta teve a sua primeira oportunidade em um clube, no BCN/Osasco, aos 15 anos.
“A Shirley é muito mais que uma ex-professora de educação física. É uma grande amiga da minha família. Tive aula com ela dos 11 aos 17 anos, no Colégio Salesianos de Resende, e aprendi valores fundamentais para a vida, como humildade, acreditar no meu sonho, treinar muito e ter postura profissional desde cedo. Ela nunca mediu esforços para eu virar profissional. Passava treinos extras inúmeras vezes, mas sempre querendo o melhor para mim”, declara a atleta.
Apesar do talento acima da média, Shirley revela que Maria Elisa precisou ser advertida algumas vezes para não desperdiçar a chance de seguir carreira no vôlei.
“A Maria Elisa sempre teve técnica e estilo. Já no primário dava para notar a diferença dela para as demais alunas. Aos 14 anos, quando foi para a Seleção de Resende, ela relaxou e diminuiu o ritmo de treinos. Tive quer dar um puxão de orelha, mas valeu a pena. A Maria sempre foi muito persistente e merece o sucesso no vôlei”.
Assim como a companheira de time, Talita apontou um responsável por sua carreira ter se concretizado. Trata-se do professor de educação física e tio Luiz Alberto Antunes, mais conhecido no meio do vôlei como Melão. Luiz é técnico da seleção masculina do Mato Grosso do Sul há 20 anos.
“Meu tio me observou nos Intercolegiais e nas ‘peladas’ de vôlei e viu que eu tinha um diferencial em relação às outras meninas. Digo que ele teve o feeling. Pelo fato do Melão ser técnico, conseguiu ter um olhar crítico sobre minhas atuações desde nova”, lembra Talita, que teve a primeira experiência no vôlei aos 15 anos, defendo o CRB de Alagoas.
Melão via em Talita uma enorme determinação já em suas primeiras cortadas, saques, passes e manchetes. “Convivo com a Talita desde pequena. Quando ela estava com 12 anos, observei que ela poderia atuar em nível profissional. Tinha altura, talento e determinação de sobra. No colégio, ela não só treinava com as meninas, mas também com os meninos. Nunca teve medo da pancada deles”, revela Melão.
O atual técnico, Abel Martins, não poderia ser esquecido pelas jogadoras no Dia do Mestre. Apesar de trabalharem juntos há menos de um ano, Maria Elisa afirma que a relação entre eles parece ser de longa data.
“O interessante neste trabalho é que estou absorvendo uma nova forma de pensar o jogo em si, a vida, o dia-dia e o lado profissional. Uma característica bacana do Abel é saber ouvir o atleta e não ser aquele técnico que só faz mandar. Em algumas oportunidades, traçamos uma determinada tática para um jogo, mas pelo decorrer das jogadas eu e a Talita sentimos na quadra que a tática combinada poderia ser mudada. Se achar que é bom para o time, ele aceita numa boa”.
Talita vê Abel como técnico e amigo. “O Abel é uma peça fundamental para o time funcionar. Acredito cegamente nas orientações dele. Já vi na prática que dá certo. Uma prova disso foi minha classificação para a Olimpíada de Pequim. Quero muito estar com ele em Londres-2012 também. Posso dizer que o Abel é um amigo”, declara Talita
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