A etapa de Maceió (AL) do Circuito Banco do Brasil 2009 será mais do que especial para Talita. Natural de Aquidauana (MS), a atleta reserva um espaço em seu coração para capital alagoana, onde teve a primeira experiência com o vôlei de praia, em 1999. Dez anos depois, ela volta à cidade mais uma vez, agora para completar a festa pelo primeiro título brasileiro da sua carreira, conquistado na etapa de Recife (PE), há duas semanas, junto com a parceira Maria Elisa.
“Este título servirá de estímulo para o nosso maior objetivo, que é disputar as Olimpíadas de Londres. Nossa equipe está de parabéns. Para o primeiro ano de parceria, os resultados foram sensacionais. Voltar ao lugar onde tudo começou como campeã brasileira, sem dúvidas, tem um sabor muito especial”, declara a jogadora.
Talita mudou-se para Maceió em 1998, aos 16 anos, para jogar na quadra pelo CRB, tradicional clube da cidade. No ano seguinte, foi convidada por Válter Pitombo Laranjeiras, mais conhecido como Toroca, presidente da Federação Alagoana de Voleibol (FAV), para disputar a etapa local do Circuito Banco do Brasil. O resultado não foi dos melhores, mas a experiência fez Talita pensar em trocar o piso sintético pelas areias.
“Em 1999 eu entrei para jogar a etapa sem sequer ter treinado na praia. Foi uma experiência que o Toroca fez já pensando em me convencer a trocar a quadra pela areia. Gostei da experiência e, no ano seguinte, comecei a treinar nos dois lugares (quadra e praia)”, lembra.
Em 2001, também em Maceió, Talita despontou de vez para o vôlei de praia nacional. Ela voltou a disputar a etapa alagoana do Circuito Banco do Brasil, desta vez ao lado de Jackie Silva, iniciando ali uma parceria que a levou ao Rio de Janeiro e impulsionou sua carreira.
“Aprendi muito com a Jackie. Devo muito do que sou como jogadora de vôlei de praia à parceria que tive com ela. Claro que todas as outras parceiras também me ajudaram a crescer como atleta. Mas começar no esporte ao lado de uma campeã olímpica foi fundamental”, diz Talita.
Talita vive e treina no Rio de Janeiro até hoje, porém não esquece os amigos que fez nos três anos que morou em Maceió, e vai à cidade mesmo quando não é para compromissos profissionais.
“Os anos que morei em Maceió foram maravilhosos. Ainda tenho muitos amigos na cidade, que me acolheu muito bem. Sempre que posso, dou um ‘pulinho’ por lá”, garante.
“Este título servirá de estímulo para o nosso maior objetivo, que é disputar as Olimpíadas de Londres. Nossa equipe está de parabéns. Para o primeiro ano de parceria, os resultados foram sensacionais. Voltar ao lugar onde tudo começou como campeã brasileira, sem dúvidas, tem um sabor muito especial”, declara a jogadora.
Talita mudou-se para Maceió em 1998, aos 16 anos, para jogar na quadra pelo CRB, tradicional clube da cidade. No ano seguinte, foi convidada por Válter Pitombo Laranjeiras, mais conhecido como Toroca, presidente da Federação Alagoana de Voleibol (FAV), para disputar a etapa local do Circuito Banco do Brasil. O resultado não foi dos melhores, mas a experiência fez Talita pensar em trocar o piso sintético pelas areias.
“Em 1999 eu entrei para jogar a etapa sem sequer ter treinado na praia. Foi uma experiência que o Toroca fez já pensando em me convencer a trocar a quadra pela areia. Gostei da experiência e, no ano seguinte, comecei a treinar nos dois lugares (quadra e praia)”, lembra.
Em 2001, também em Maceió, Talita despontou de vez para o vôlei de praia nacional. Ela voltou a disputar a etapa alagoana do Circuito Banco do Brasil, desta vez ao lado de Jackie Silva, iniciando ali uma parceria que a levou ao Rio de Janeiro e impulsionou sua carreira.
“Aprendi muito com a Jackie. Devo muito do que sou como jogadora de vôlei de praia à parceria que tive com ela. Claro que todas as outras parceiras também me ajudaram a crescer como atleta. Mas começar no esporte ao lado de uma campeã olímpica foi fundamental”, diz Talita.
Talita vive e treina no Rio de Janeiro até hoje, porém não esquece os amigos que fez nos três anos que morou em Maceió, e vai à cidade mesmo quando não é para compromissos profissionais.
“Os anos que morei em Maceió foram maravilhosos. Ainda tenho muitos amigos na cidade, que me acolheu muito bem. Sempre que posso, dou um ‘pulinho’ por lá”, garante.
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