Juntas desde o início do ano, Talita e Maria Elisa se preparam para encarar o primeiro grande desafio da dupla. Entre os dias 21 e 31 de maio, as atletas disputam as etapas do Japão e da Coréia do Sul do Circuito Mundial - nas cidades de Osaka e Seul, respectivamente -, as duas últimas antes da Copa do Mundo, em julho, na Noruega, competição mais importante da temporada 2009 e que elas ainda não têm vaga garantida. Por isso, bons resultados são mais do que necessários.
Essas etapas na Ásia ainda podem valer para Talita e Maria Elisa a liderança do Circuito Mundial. Atualmente, as brasileiras ocupam a segunda colocação, com 780 pontos, empatadas com as compatriotas Maria Clara e Carol e atrás das alemãs Goller e Ludwig, que somam 900. No entanto, é a participação na Copa do Mundo que está em primeiro plano.
“Primeiramente, a gente pensa em jogar bem e firmar um bom entrosamento. Mas temos alguns objetivos e o primeiro é disputar a Copa do Mundo. No Circuito Mundial, ainda teremos muitas etapas para conquistar bons resultados”, diz Talita.
Para ir à Copa do Mundo, a dupla terá de travar um duelo particular com Maria Clara/Carol e Renata/Val pela última vaga do Brasil na competição. Com as rivais sendo de excelente nível, Talita e Maria Elisa pregam foco para superá-las e alcançarem tal objetivo.
“Essas duas etapas serão muito disputadas pelas duplas do Brasil. São três grandes times e todas querem disputar a Copa do Mundo, que é o campeonato mais importante do ano. Mas acredito que se mantivermos o foco a cada jogo, acho que conseguiremos essa vaga”, afirma Maria Elisa.
Teoricamente, será mais fácil somar pontos na etapa do Japão, que não contará com as principais duplas americanas. Na Coréia do Sul, Ross e Boss, vice-campeãs no Brasil, estarão presentes. Entretanto, segundo Talita, há outras duplas que preocupam e merecem o mesmo cuidado.
“Até podemos aproveitar essa ausência das americanas no Japão, mas também tem os times da China, além das alemãs que lideram o Circuito Mundial (Goller e Ludwig), que são muito fortes e precisam ter uma atenção especial”, enfatiza.
Após o título da etapa de Xangai, na China, no início de maio, confiança é o que não falta para Talita e Maria Elisa nessa fase decisiva para a dupla.
Essas etapas na Ásia ainda podem valer para Talita e Maria Elisa a liderança do Circuito Mundial. Atualmente, as brasileiras ocupam a segunda colocação, com 780 pontos, empatadas com as compatriotas Maria Clara e Carol e atrás das alemãs Goller e Ludwig, que somam 900. No entanto, é a participação na Copa do Mundo que está em primeiro plano.
“Primeiramente, a gente pensa em jogar bem e firmar um bom entrosamento. Mas temos alguns objetivos e o primeiro é disputar a Copa do Mundo. No Circuito Mundial, ainda teremos muitas etapas para conquistar bons resultados”, diz Talita.
Para ir à Copa do Mundo, a dupla terá de travar um duelo particular com Maria Clara/Carol e Renata/Val pela última vaga do Brasil na competição. Com as rivais sendo de excelente nível, Talita e Maria Elisa pregam foco para superá-las e alcançarem tal objetivo.
“Essas duas etapas serão muito disputadas pelas duplas do Brasil. São três grandes times e todas querem disputar a Copa do Mundo, que é o campeonato mais importante do ano. Mas acredito que se mantivermos o foco a cada jogo, acho que conseguiremos essa vaga”, afirma Maria Elisa.
Teoricamente, será mais fácil somar pontos na etapa do Japão, que não contará com as principais duplas americanas. Na Coréia do Sul, Ross e Boss, vice-campeãs no Brasil, estarão presentes. Entretanto, segundo Talita, há outras duplas que preocupam e merecem o mesmo cuidado.
“Até podemos aproveitar essa ausência das americanas no Japão, mas também tem os times da China, além das alemãs que lideram o Circuito Mundial (Goller e Ludwig), que são muito fortes e precisam ter uma atenção especial”, enfatiza.
Após o título da etapa de Xangai, na China, no início de maio, confiança é o que não falta para Talita e Maria Elisa nessa fase decisiva para a dupla.
“O título na China foi muito importante para dar um novo gás ao nosso trabalho. A gente começou muito bem, mas depois tivemos resultados abaixo do esperado, como o 13º lugar em Brasília (primeira etapa do Circuito Mundial). Além disso, competimos sem a presença do nosso técnico, Abel Martins, o que acabou sendo bom para nos conhecermos melhor e tomarmos algumas decisões sozinhas”, declara Maria Elisa.
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