Para repetir o resultado da etapa anterior, quando conquistaram de forma invicta o primeiro lugar em Xangai, Talita e Maria Elisa poderão ter pela frente uma série de confrontos caseiros. É que o Brasil é o país com o maior número de duplas na chave principal da competição – quatro times –, deixando para trás até mesmo o anfitrião Japão. Além disso, três das quatro parcerias “verde-e-amerelas” estão do mesmo lado da chave. Ou seja, se forem vencendo seus jogos essas brasileiras se enfrentam antes de chegar à semifinal do torneio.
Para Talita e Maria Elisa apenas o primeiro dia não poderá reservar confrontos com compatriotas. A dupla que estréia as nove da noite de hoje, contra as alemãs Borger e Brink-Abeler, terá na sequência como adversárias as mexicanas Candelas/Garcia ou as belgas Van Breedam/Mouha. Já no segundo dia de competição, caso as duplas brasileiras passem invictas nos dois primeiros jogos, terão um confronto contra suas antigas parceiras Renata/Val. Para que esse jogo aconteça, Renata e Val poderão inclusive já ter vencido um jogo caseiro – contras Andressa/Cris, que no Mundial representam a Geórgia.
Desse possível duelo entre as antigas parceiras sairá a dupla que nas quartas-de-final terá pela frente, caso também tenham vencido seus três primeiros jogos, as tri-campeãs do circuito mundial Juliana/Larissa. A única dupla brasileira que escapou dessa “chave caseira” foram as irmãs Maria Clara e Carol, que estréiam contra as neo-zelandesas Blundell e Scarlett.
Para Talita e Maria Elisa apenas o primeiro dia não poderá reservar confrontos com compatriotas. A dupla que estréia as nove da noite de hoje, contra as alemãs Borger e Brink-Abeler, terá na sequência como adversárias as mexicanas Candelas/Garcia ou as belgas Van Breedam/Mouha. Já no segundo dia de competição, caso as duplas brasileiras passem invictas nos dois primeiros jogos, terão um confronto contra suas antigas parceiras Renata/Val. Para que esse jogo aconteça, Renata e Val poderão inclusive já ter vencido um jogo caseiro – contras Andressa/Cris, que no Mundial representam a Geórgia.
Desse possível duelo entre as antigas parceiras sairá a dupla que nas quartas-de-final terá pela frente, caso também tenham vencido seus três primeiros jogos, as tri-campeãs do circuito mundial Juliana/Larissa. A única dupla brasileira que escapou dessa “chave caseira” foram as irmãs Maria Clara e Carol, que estréiam contra as neo-zelandesas Blundell e Scarlett.
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